jueves, 13 de noviembre de 2008

Citas sobre Aculturaciones de Brasil en el Imperio Portugués

LIBRO ARRIBA: Navegação nos séculos XVII e XVIII Escrito por Lucy Maffei .PAG31 .http://books.google.es/books?id=k8-w9TZL5ScC&printsec=frontcover&lr=#PPA31,M1
nota: En laprisión de Brest-francia,aprendió savate el primer capoeirafrancés-Vidocq.

Janaína Amado Luiz Carlos Figueiredo
o Brasil no Império Português
Jorge Zahar
.........Basta lembrar a presença francesa no Brasil desde o início do século XvI, com a permanência de dois anos no Rio de Janeiro (1555-57) - quando os franceses fundaram a França Antártica, sob o comando de Nicolau de Villegaignon - e de três anos (1612-15) no Maranhão. Em 1710, chefiados por Jean Duclerc, estiveram novamente no Rio. E até o ano de 1900 a França reclamou para si o território do Amapá. Às ações dos europeus contra Portugal acrescentaram-se as dos povos nativos, pois muitos deles tentaram, e às vezes conseguiram, expulsar de suas terras os portugueses.
...........Integrado ao império português e rendendo já muitos lucros à metrópole, o Brasil ingressou nas redes internacionais de comércio, participando ativamente de uma florescente economia atlântica, que unia três continentes - América, África e Europa -, movimentava fortunas e envolvia constante troca de produtos e pessoas, e portanto também de idéias, hábitos, valores, crenças e doenças. Essa economia atlântica relacionava-se à do Índico, seja porque muitos países europeus possuíam conquistas e colônias no leste da África e na Ásia e/ou comerciavam com essas regiões, seja porque, sendo o comércio entre a Ásia e a África oriental florescente desde pelo menos o período medieval, muitas mercadorias asiáticas transportadas até a costa leste africana atingiam, a partir do século XVI, o Atlântico.
.............. Durante longo período, Portugal criou raízes em Cabo Verde, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, China, São Tomé, Índia, Brasil... Hoje, pelas antigas ladeiras de Lisboa circulam grupos de africanos, brasileiros, goenses, timorenses, macaenses etc., muitos em busca de melhores condições de vida.
.............O pequeno trecho a seguir, de uma carta escrita na Bahia pelo padre Antônio Vieira em 27 de junho de 1685 ao assistente de Portugal em Roma, padre Antônio do Rego - um clérigo português no Brasil escrevendo a um clérigo português na Santa Sé - , dá uma idéia da grande circulação de pessoas e novidades à época: "Angola arde em peste de bexigas, de que está quase despovoada. Da Índia e de como esteve Goa quase perdida darão notícias os dois padres Ciceri e Candone, que aqui chegaram arribado, um missionário da China, outro da Cochinchina." A mangueira, a jaca, a canela, o cravo, a pimenta-do-reino ("do reino", porque, embora originária da Ásia, era embarcada para a América em Portugal) vieram um dia da Ásia para o Brasil, por intermédio dos portugueses, assim como o boi foi transportado da Índia até São Tomé, de onde foi trazido para terras brasileiras. O abacaxi, a pinha, o amendoim e a mandioca, entre outros, saíram um dia do Brasil para alcançar a Europa, a África e a Ásia. A borracha foi do Pará para Moçambique e Malaca, espalhando-se pelo resto do mundo.
http://www.scribd.com/doc/2465840/brasil-no-imperio-portugues
FIEBRE AMARILLA:Página 63 Em novembro de 1685, ela desembarcou no Recife de um navio francês, o Oriflamme, procedente de São Tomé, vitimando sobretudo a população branca dos centros ...

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