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NOTA DEL PESQUISADOR: En la década de 1930 se conocía a MIGUELZINHO DA LAPA como campeón Sudamericano de CAPOEIRA .
Lapa do desterro e do desvario: uma antologia - Resultado de la Búsqueda de libros de Google
de Isabel Lustosa, Aluísio de Azevedo - 2001 - Brazilian literature - 225 páginasEra parceiro inarredável de Meia-Noite o campeão sul-americano de capoeira Miguelzinho da Lapa. Ao enterro de Meia acorreram, a rigor, todas as variedades
MARIO LAGO
Ator e compositor -VEJA-RIO No 436º
"Nasci na Rua do Resende, em 1911, e na infância e na juventude minha vida se limitava ao Centro da cidade. Se me perguntassem àquela época como era a Tijuca ou Copacabana, eu não saberia responder. Meu pedaço nos anos 20 era a Avenida Rio Branco. Lá, as mocinhas faziam footing à tarde e os gabirus ficavam na calçada vendo a movimentação............................................
Nos anos 40 freqüentei a Lapa. Fiz amizades com malandros de então, como Elias Naval, Miguelzinho da Lapa e Felipe Bonitinho. Fiz o que pude. Não foi uma vida jogada fora. Fui feliz, sou feliz e continuarei feliz."
http://veja.abril.com.br/vejarj/070301/capa10.html
ARTÍCULO:
O passado da Lapa
Publicado originalmente por Álvaro Costa e Silva em 27/09/04.
..........Nessa época, os famosos malandros - Joãozinho da Lapa (que se dizia filho de um general do Exército), Camisa Preta (que só usava camisas dessa cor), Flores, Meia-Noite, Miguelzinho da Lapa - já teriam aposentado as navalhas. Pelo menos a julgar pelo que escreve Luís Martins no "Noturno", que saiu em 1964, feito a convite de Guilherme Figueiredo para a coleção comemorativa do IV Centenário do Rio de Janeiro, da editora Civilização Brasileira: "A Lapa sempre teve - e creio que tem ainda hoje - uma lamentável fama de lugar perigoso, antro de malandros, bandidos, desordeiros, marginais (...) - e o cidadão pacífico e desprevenido, que se perde por aquelas paragens, arrisca-se a levar uma facada sem saber por quê, ou um tiro sem saber de onde. Durante anos, eu freqüentei quase todas as noites a Lapa, bebi em seus bares, dancei em seus cabarés, perambulei por seus becos - e nunca vi nada disso".É o mesmo que afirma Millôr Fernandes, que dos 16 aos 20 anos morou na Rua das Marrecas. "Nunca vi, na Lapa dos cabarés, dos bares, dos clubes carnavalescos, dos bambambãs e dos turunas, um assassinato, um assalto, uma briga - olhem, nem mesmo uma bofetada", garante o humorista, que diz ter inventado, para um musical escrito nos anos 1960, uma cena de balé em que Madame Satã enfrenta toda uma patrulha da Polícia Especial, muito temida durante o Estado Novo. Mais tarde, o travesti-malandro, com imensa cara-de-pau, confirmou o fato em entrevista ao "Pasquim".
http://portalliteral.terra.com.br/artigos/o-passado-da-lapa
Memória Globo - Rede Globo -
Meu nome no registro é Mário Lago. Mas eu ia me chamar Mário de Pádua Jovita Corrêa ..... Conheci o Elias Naval, o Felipe Bonitinho, o Miguelzinho da Lapa.
Entrevista com Mário Lago - Contracampo
Quando Felipe Bonitinho chegou, papai saiu do palanque e foi falar com ele: ... aí eu tava na bilheteria conversando com o pessoal: "Mário Lago, Mário Lago.
Na rolança do tempo - Página 106 de Mário Lago - 1976 - 294 páginas
"Ah, sim, o Felipe Bonitinho. Lembro, lembro. Andou matando uns cinco ou seis. ... Felipe Bonitinho já era um fantasma em suas recordações. ...
Mário Lago: boemia e política - Página 54 de Mônica Pimenta Velloso - 1998 - 402 páginas
... Joãozinho da Lapa e Felipe Bonitinho. Certa ocasião, o maestro ...
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