O declínio de Rajakaopalan começa com as constantes lutas contra os portugueses e culmina com a destruição de Purikali em 1532. O sultão Abdul Muhamad Kisakurak morre em seu kèratun ("palácio") defendendo a cidade contra o invasor. No lugar da cidade destruída, os colonizadores constroem as igrejas de São Gabriel do Hube, em 1557 e de São Lucas de Massar, em 1561. Em torno dessas igrejas, surgem vilas que darão origem às atuais cidades de Purikali e Masar.
Os nativos são submetidos a um regime escravocrata e opressor e a coroa portuguesa passa a dominar e explorar as tão faladas Índias Orientais. A cultura européia passa a ser assimilada pela população local. Os educadores lusos trazem a religião católica, ainda hoje majoritária no arquipélago, e a língua portuguesa que influenciou os idiomas locais. Por outro lado, muito da cultura tradicional dos kaupelaneses se perde nesse período.
Em meados do século XVII, novos colonizadores tiram o monopólio português das ilhas: os holandeses. No início, ocupam apenas algumas ilhas, como Nilau, em território de Kaupelan. Diferente dos portugueses, os holandeses aproveitam-se das rivalidades locais para conquistar novas terras. O lirai ("rei") de Bandajaya (no norte de Kiwangar), e os régulos de Jalabarat (no sudoeste de Wisanu) e Palimaata (sudeste de Nilau), inimigos dos portugueses e nativos cristianizados, aliam-se aos holandeses. O Daqe Islam Bandajaya ("reino islâmico de Bandajaya"), fortalecido por essa aliança e por um grande contingente de soldados malaios, entra em guerra com os cristãos. A resistência cristã não é suficiente para impedir a invasão muçulmana, vinda do norte. Em 1687, a partir da vila de Kuruwan, São Gabriel é reconquistada pelo lirai Ahmad bin Hasan Uninpèraing e volta a se chamar Purikali. Em comemoração, é construída uma grande mesquita, em Purikali, que volta a ser a capital do reino. O frei Joaquim Gonçalo é capturado e condenado à morte pelos muçulmanos, tonando-se um mártir dos cristãos.
Os nativos são submetidos a um regime escravocrata e opressor e a coroa portuguesa passa a dominar e explorar as tão faladas Índias Orientais. A cultura européia passa a ser assimilada pela população local. Os educadores lusos trazem a religião católica, ainda hoje majoritária no arquipélago, e a língua portuguesa que influenciou os idiomas locais. Por outro lado, muito da cultura tradicional dos kaupelaneses se perde nesse período.
Em meados do século XVII, novos colonizadores tiram o monopólio português das ilhas: os holandeses. No início, ocupam apenas algumas ilhas, como Nilau, em território de Kaupelan. Diferente dos portugueses, os holandeses aproveitam-se das rivalidades locais para conquistar novas terras. O lirai ("rei") de Bandajaya (no norte de Kiwangar), e os régulos de Jalabarat (no sudoeste de Wisanu) e Palimaata (sudeste de Nilau), inimigos dos portugueses e nativos cristianizados, aliam-se aos holandeses. O Daqe Islam Bandajaya ("reino islâmico de Bandajaya"), fortalecido por essa aliança e por um grande contingente de soldados malaios, entra em guerra com os cristãos. A resistência cristã não é suficiente para impedir a invasão muçulmana, vinda do norte. Em 1687, a partir da vila de Kuruwan, São Gabriel é reconquistada pelo lirai Ahmad bin Hasan Uninpèraing e volta a se chamar Purikali. Em comemoração, é construída uma grande mesquita, em Purikali, que volta a ser a capital do reino. O frei Joaquim Gonçalo é capturado e condenado à morte pelos muçulmanos, tonando-se um mártir dos cristãos.
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