Pedro Labatut :Mercenario en los Ejercitos Coloniales entrenó al nuevo Ejercito Brasileiro .Debido a la experiencia de este militar en varios ejercitos coloniales,intuimos que conocía las artes marciales del Indico. Así vemos como también es un hecho el que en 1909 la Marina Brasileira contratara a un japones para entrenar a los soldades en el Jiu Jitsu.
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1822-Pierre Labatut, dito Pedro Labatut, (Cannes, 1768 — Salvador, 1849) foi um militar francês que combateu na Guerra da Independência dos Estados Unidos da América ao lado do Marquês de La Fayette e depois na Guerra de Independência do Brasil.
Tendo servido na Europa, na Guerra Peninsular, esteve posteriormente na Colômbia, ao lado de Simon Bolívar, com quem não se entendeu bem. Foi para as Antilhas e depois para a Guiana Francesa.
Veio para o Brasil, onde, no Rio de Janeiro, foi contratado e admitido ao serviço do Príncipe Regente D. Pedro a 3 de julho de 1822, no posto de brigadeiro, em razão da carência de oficiais de alta patente no exército recem organizado.
Organizou o chamado Exército Pacificador, nome provavelmente sugerido pelo ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros, José Bonifácio de Andrada e Silva. Seguiu com as suas tropas para a Bahia, na esquadra comandada pelo Chefe de Divisão Rodrigo de Lamare, composta por uma fragata, duas corvetas e dois brigues, com a missão de enfrentar o general português Inácio Madeira de Melo, ali entrincheirado e em desafio ao Regente. Venceu os portugueses na Batalha de Pirajá.
Combateu também na Revolução Farroupilha contra Davi Canabarro, seu batalhão chegou a Passo Fundo dizimado em setembro de 1840.
Pedro Labatut recebeu ainda em vida o título de Marechal-de-campo e deixou o serviço ativo em 1842 e faleceu na Bahia em 1849, na "rua dos Barris", rua que teve o nome mudado para o de "General Labatut".
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Labatut
1909 "Ásia curvou-se ante o Brasil": Assim cantava o povo pelas ruas do Rio, segundo o Jornal do Comercio (02/05/1909, p. 7), quando o capoeira Francisco da Silva Cyriaco, mais conhecido por Moleque Cyriaco, nascido em Campos, Rio de Janeiro, venceu Sada Miyaco, um campeão japonês de jiu-jitsu. Resultado desconcertante, sobretudo para a Marinha de Guerra que acabara de contratar o japonês para ensinar a "nobre arte do jiu-jitsu" aos marinheiros brasileiros. O confronto realizou-se no dia 1º de maio de 1909, no Pavilhão Internacional na Avenida Central, hoje Avenida Rio Branco. O resultado foi amplamente divulgado por jornais e revistas, publicados no Rio de Janeiro e de circulação nacional (Jornal do Commercio, Kosmos, Careta, Malho etc).fuente: Andre Luiz Lacé Lopes: ATLAS - Capoeiragem .
Contribución británica y francesa a la independencia de Brasil:
El gobierno de Pedro I contrató al almirante Thomas Alexander Cochrane, uno de los más exitosos comandantes navales británicos en las guerras napoleónicas y recientemente comandante de las fuerzas navales chilenas contra España. El gobierno de Pedro I también contrató a un número de oficiales del almirante Cochrane y al general francés Pierre Labatut, quien había luchado en Colombia. Estos hombres liderarían la lucha por expulsar a los portugueses de Bahía, Maranhão, y Pará, y forzar estas zonas a reemplazar el gobierno de Lisboa por el de Rio de Janeiro. El dinero de la aduana del puerto de Rio de Janeiro y donaciones locales financiaron al ejército y a la flota de nueve barcos. El uso de mercenarios extranjeros trajo habilidades militares requeridas. El muy temido Cochrane aseguró Maranhão con un simple barco de guerra, a pesar del intento del ejército portugués de trastornar a la economía y sociedad con una campaña de tierra quemada y con promesas de libertad para los esclavos. Para la mitad de 1823, las fuerzas contendoras oscilaban entre 10.000 y 20.000 portugueses, algunos de los cuales eran veteranos de las guerras napoleónicas, contra de 12.000 a 14.000 brasileños, en su mayoría unidades de milicia del Noreste.
http://es.wikipedia.org/wiki/Guerra_Brasileña_de_Independencia
Otros militares brasileiros: http://es.wikipedia.org/wiki/CategorÃa:Militares_de_Brasil
contratação de oficiais estrangeiros, sobretudo ingleses, uma vez que a instituição naval tinha como, naquele instante, formar em tão pouco tempo, um novo quadro de oficiais.
Almirante
Lord Thomaz Alexandre Cochrane
General
Pierre Labut
Capitão do Mar e Guerra
David Jewett
Capitão de Fragata
João Taylor; Thomas Sackville Crosbie; James
Thompson e James Worton
Capitão/Tenente
Benjamin Kelmare
Primeiro-Tenente
John Pascoe Greenfell; Jeyme Sheperd; Estevão Carlos
Cleuly; Jorge Manson; Guilherme Eyre; João Rogues
Gledden; Francisco Cleare; Vicente Jorge Chofton;
James Nicoll; Samuel Chester; Raphael Wright; Samuel
Crilhe; Jorge Clarence
Segundo-Tenente
Adriano Hendrick Manson; Carlos Watson; Guilherme
James Ingein; Duncan Macrights; Androseo Chdles;
Jorge Cowan; Carlos Mosselen; José Litscoston; Carlos
Xell; Jorge Broon.
Fonte: Quadro construído a partir do texto de Pedro Maia, 1936, p.33-34.
e, quanto a marinhagem :
[ ... ]os oficiais e marinheiros brasileiros constituíam numero reduzidíssimo
aceitaram-se até como marinheiros e grumetes, escravos oferecidos por
seu senhores, abandonando a estes as competentes gratificações (MAIA,
1936, p. 29 ).
http://www2.uel.br/revistas/afroatitudeanas/volume-1-2006/Gilberto%20da%20Silva%20Guizelin.pdf.
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