viernes, 24 de octubre de 2008

Isla de Mozambique ,tradición y modernidad musical


Location : MozambiqueMusic Crossroads : Participant
First Participation: 2008
Music styles: Traditional
Music styles: Afrofusion



Marove fue fundada en octubre de 2006 por jóvenes músicos del Proyecto Muciro en Nampula, con el objetivo de lograr un nuevo sonido en la escena musical local. La banda es sólo una de las extensiones de la gran familia del Proyecto Muciro. Ahora, con ocho miembros y la visión de hacer una fusión tradicional de Tufo ( bailar al ritmo de la Makua ,grupo étnico) y otros de música tradicional y los estilos de la danza de la costa, especialmente a partir de la Ilha de Moçambique.


Moravam na ilha reinóis, goeses, gentios, mouros, cafres e hindus. De religião bramânica, os hindus, na maioria, falavam o guzerate, mas a sua língua religiosa era o sânscrito. Existiam também os cojás, de raça indiana, que haviam chegado de Guzerate e Catiavar. Os cojás, naquele tempo, não seriam mais de cinquenta pessoas, todos oriundos da ĺndia, islamitas que adorava o Agá Can, 48º descendente de Maomé. Vinham sempre sem família. A ilha tinha também o seu bairro formado só por cafres. Mais de mil naturais viviam em tembas(20) quadradas cobertas por colmos. Os negros não tinham bom aspecto nem eram asseados. Eram quase todos do grupo linguistíco banto do ramo benue-congo da família niger-kordofaniana. Os cafres eram vários povos, alguns com influência árabe - os manjougas, por exemplo, tinham sangue malaio-malgaxe, mas existiam outros cafres africanos puros, como os macuas e os angicos(21). Viviam de vender tabaco, pão, condimentos e outros artigos. Tinham uma maneira curiosa de cumprimentar os muzungos(22). Em vez de erguer a mão e falar, paravam e arrastavam os pés para trás(23).

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