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viernes, 27 de marzo de 2009

Hoy es posible.....................

NOTA DEL PESQUISADOR: De acuerdo con el artículo abajo redactado del Sr. A.L.Lacé donde indica que Ciríaco tenía un recurso "Jamás comprobado" para ganar la lucha a Sada Miyaco;hoy tenemos que afirmar que en aquella fecha ya se conocía en savate,el jiu jitsu y otras artes de lucha en Brasil, pero en aquella época nadie prestó atención a quienes trajeron a Brasil artes marciales que hoy se presentan en Martinica como el Ladja o Danmyé ó en la Isla de Reunión como el Moringue ó el Diamanga de Madagascar http://saladepesquisacapoeira.blogspot.com/2008/09/diamagaarte-marcial-de-madagascar.html (y la Ringa) hoy perdido y en proceso de rescate. Este recurso, repetido por Bimba, independientemente de la influencia de Cisnando en él, se repite seguramente por las enseñanzas del Capitán Bentinho que por su condición de Marino aprendería algunos movimientos de estas artes anteriormente indicadas y que hoy se presentan en Brasil como la Capoeira Regional, de idéntica corporaleidad que las anteriores, con excepción del Diamanga que no se aculturó con la tradición Bantú de Africa Oriental sinó que mantiene la corporaleidad original Malaya . Ver vídeos antiguos de estas artes marciales mencionadas: http://salavideofica.blogspot.com/

CIRÍACO, HERMANNY, ARTUR E HULK
André Luiz Lacé Lopes
Jornal dos Sports - Rio
03 de Set. l995

"Francisco da Silva Ciríaco, mais conhecido como Macaco Velho, nascido em Campos, foi um dos mais afamados capoeiristas na Cidade do Rio de Janeiro, na virada do século 19 para o 20. Era o mestre preferido pelos acadêmicos de medicina, fenômeno que se repetiu na Bahia, décadas mais tarde, com Mestre Bimba. Foram esses estudantes que insistiram no confronto da Capoeira (Macaco Velho) com o jiu-jitsu (Sada Miyako, campeão japonês). Evento que acabou ocorrendo, no dia 1º de maio de 1909, com um fulminante desfecho: aplicando um literalmente surpreendente rabo-de-arraia, Ciriaco encerrou a luta em alguns segundos.
Mesmo existindo uma versão - jamais comprovada - de que Ciriaco teria utilizado um recurso, digamos, de rua, mesmo assim, luta é luta, vale-tudo é vale-tudo, e ninguém jamais poderá negar o mérito da vitória."
Do Livro "A Volta do Mundo da Capoeira", de André Lacé. Com base no artigo publicado no Jornal dos Sports, Rio (03, set. l995) e republicado, em jan/2001, no site do CONI/BRASILE/AICS.
Nota del pesquisador:"Seguir en el libro la expresión siguiente:"A capoeiragem ,cuja verdadeira origem nao e conhecida"

LIBRO: Italianos no Brasil Escrito por Franco Cenni:http://books.google.es/books?id=4hECxprAkAoC

domingo, 22 de marzo de 2009

O JUDÔ NO RIO DE JANEIRO

FOTO: 1938_equipe_campeao_do_Cam.Brasileiro_Judo.
FOTO: Cyriaco,en el medio puede ser el empresario circense Gastao Gracie,padre de la saga de los Gracie(Jiu Jitsu)

O JUDÔ NO RIO DE JANEIRO
ORIGEM E TRAJETÓRIA
PROF. MS. PAULO FERNANDO TENÓRIO WANDERLEY
2001



No início do século XX, o Rio de Janeiro recebeu a visita de ilustres lutadores japoneses que se apresentaram, empolgaram os aficionados de então, mas não fizeram um trabalho deconsolidação do esporte. Eram lutadores profissionais que, assessorados por empresários, lançavam desafios a praticantes de qualquer modalidade. As lutas, de um modo geral, eram realizadas em circos armados em lugares descampados e, segundo o historiador Joel Rufino (1998), um dos locais mais utilizados seria onde hoje se encontra a Cinelândia, no Centro da Cidade. Uma dessas lutas, que até hoje é lembrada pelos professores de capoeira, teria sido travada entre o lutador japonês Sado Miako e o negro Ciríaco, conhecido como "Macaco Velho". Conta-se que este último aproveitou-se do descuido do nipônico, ao fazer cerimonioso cumprimento, e desferiu violento pontapé que pôs o japonês inconsciente. O mais célebre lutador japonês profissional que se apresentou no Rio de Janeiro, no entanto, foi Mitsuyo Maeda, o Conde Koma. Esse grande mestre desembarcou em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, no dia 14 de novembro de 1914. Estava acompanhado do famoso Sanshiro Satake, o único que conseguiu derrotar o Conde Koma, e mais os lutadores Laku, Omura e Shimitsu. Essa troupe se apresentou no Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Recife, São Luís, Belém (em outubro de 1915) e finalmente Manaus. Posteriormente, o Conde Koma se estabeleceu em Belém do Pará, onde faleceu em julho de 1941, aos 63 anos de idade. Satake foi para o México, onde ficou como instrutor da polícia. A trajetória do Conde Koma foi levantada pelo pesquisador Rildo Heros Barbosa de Medeiros (1997), que teve em mãos o passaporte do mestre japonês cedido por Gotta Tsutsumi, presidente da Associação Paramazônica Nipako de Belém.




viernes, 20 de marzo de 2009

Zeca Floriano y las mujeres luchadoras

FOTO:Paul Pons-1904


NOTA DEL PESQUISADOR:En 1922, Zeca Floriano ,hombre de mediana edad,dejó de luchar ;se encontraba en Recife como empresario circense donde tenía una pensión en la que paraban todos los artístas de la época que pasaban por allí.En esa época coincidió con su Circo ,en Recife, el Circo García.
http://books.google.es/books?id=7B_J69cGricC&pg=PA51&lpg=PA51&dq=%22zeca+floriano%22&source=bl&ots=OPzhZT-X2Y&sig=FYAnLUQdqylg6GFRsZvsJOtCkeU&hl=es&ei=fIPKSdmgBYeRjAfLueXNAw&sa=X&oi=book_result&resnum=5&ct=result#PPA185,M1

foto Zeca:1906 Com um peitoral confeccionado por sua esposa Carmelina; feito especialmente para exibir as medalhas conquistadas no esporte e na vida. A primeira medalha central é um leão enjaulado, toda em ouro e os olhos são em rubi...Recebeu do Sr. João Apóstolo (dono do circo) porque se negou a receber o prêmio de 10.000 mil contos de réis para quem entrasse na jaula do Leão Marusko.


foto leao:1908:Desafio lançado por João Apóstolo (dono de circo) aos brasileiros; entrar na jaula do leão Marusko... Zéca Floriano entrou, brincou e sentou em cima do leão...http://www.8p.com.br/zecafloriano/flog/#4840989


Mulheres em movimento: a presença feminina nos primórdios do esporte na cidade do Rio de Janeiro (até 1910)

............ No início do século XX, no Brasil começou a se tornar mais comum a prática da luta romana, notadamente desafios entre atletas cariocas e de São Paulo. José Floriano Peixoto foi um dos mais renomados dessa modalidade naquele momento, praticamente o nosso Sandow.
No seu livro de memórias, comenta Luiz Edmundo, captando bem o momento de transição:
Não se pratica a ginástica do corpo. A do sentimento basta. E nesse particular, ninguém supera o jovem desse tempo ... Vive ainda da lírica do poeta Casimiro de Abreu, acha lindo sofrer-do-peito, bebe absinto e, de melenas caídas nas orelhas, ainda insiste em recitar ao piano. Toda uma plêiade de moços de olheiras profundas, magrinhos, escurinhos, pequeninhos ... Tipos como o do atleta José Floriano Peixoto, são olhados, por todos, com espanto. (Edmundo, 1957, p.833)
Zeca Peixoto, como era conhecido, destacava-se não só pelo seu corpo forte, como também pelo fato de ser praticante e campeão de muitos esportes diferentes. Ganhou ar de herói quando salvou diversas pessoas em um naufrágio que ocorrera na Bahia, ocasião em que retornava de excursão à Europa.
Nos primeiros anos da década de 1900, Peixoto já estava envolvido com o grupo de Paul Pons(ver nota abajo), um francês muito atuante nos primeiros momentos do halterofilismo no Brasil e no mundo. No decorrer da década esteve envolvido com apresentações em teatros, fazendo parte da "Companhia Ginástica e de Variedades" e chegando a ser proprietário de um circo (Circo Floriano), que fez sucesso na cidade. Peixoto, junto com o empresário paulista Francisco Serrador, estava por trás da organização de um campeonato de lutadoras, realizado no Teatro São Pedro de Alcântara, no ano de 1910. Tratava-se, na realidade, de uma temporada teatral, em conjunto com o grupo musical feminino Mirales; as lutas eram realizadas entre estrangeiras, com a participação de algumas brasileiras que vieram de São Paulo.
O evento teve grande repercussão na cidade. A revista Fon-Fon de 7 de maio de 1910 publica, sob o título "O muque feminino", uma foto das competidoras, em trajes de luta (com braços e pernas descobertas), em posições que lembravam muito a dos atletas masculinos; ao centro, em trajes aristocráticos, o árbitro das pelejas.
Na edição de 28 de maio de 1910, a revista publica novas imagens, espalhadas pelas páginas, sempre sob o título "As lutadoras", informando o nome de algumas competidoras: a russa Schuwalod, Nero Berkson (que foi alcunhada de Minas Gerais, nome do navio adquirido pela Marinha brasileira à época), Philippi, Morgan, Nelson, Fisher, Rieb e Schmidt. Na edição de 4 de junho ficamos sabendo o nome das brasileiras: Annita e Nenê.

............Essa impressão fica mais forte quando vemos que no mesmo número foi publicada uma foto, sob o título "O muque masculino" (o oposto da foto das mulheres publicada na edição de 7 de maio), onde posam atletas do Centro de Cultura Física Eneas Campelo, um dos pioneiros na cidade, situado à rua das Marrecas (Centro). A postura é a já tradicional naquele momento no que se refere aos esportistas: sem camisa, exibição dos músculos, posturas másculas; na parede da academia se vê escrito: "o homem forte é sensato e calmo".
notas del pesquisador: En Francia y en 1898 se celebraba en Paris el primer campeonato del mundo de lucha grecorromana, un hispano-francés, Paúl Pons, fue el vencedor. Fundo en Paris el gimnasio Pons que marco época.



Ciríaco (1908-30) derrotou os portugueses campeões de “braço-de-ferro” no Rio de Janeiro; venceu, na mesma prática, mestre francês de halterofilismo (pudiera ser Paul Pons,ver más arriba)que ensinava aos filhos da elite. Conta-se, que ao vergar o braço direito deste professor de ginástica, pediram-lhe para disputar com o esquerdo. Ao dobrar-lhe o braço esquerdo, teria arrastado o oponente sobre a mesa e dito “Que pouca porcaria”. Valendo-se de sua força e agilidade, matou vários oponentes em lutas corporais. Derrotou dois mestres orientais de passagem pelo Rio, em épocas distintas. Dizia-se que colocava sobre a cabeça de uma só vez três ou quatro sacas de café.

martes, 17 de marzo de 2009

Cyriaco y Zeca Floriano ganaron a Sada Miako

Además del Capoeira Cyríaco, Zeca Floriano (FOTO) ganó también a Sada Miako,maestro de Jiu Jitsu ;era hijo del Mariscal Floriano Peixto.
NOTA DEL PESQUISADOR: Por las pesquisas realizadas hasta ahora entendemos que Zeca Floriano nació en a 1885 http://wapedia.mobi/pt/Josina_Peixoto y con 15 años huyó del colégio militar para trabajar en un Circo (1900) viajando por todo Brasil haciendo exhibiciónes y luchas de 15 modalidades diferentes ,incluso Capoeira.
NOTA:..................No Rio, fora da Liga Metropolitana, clubes predominantemente brancos não conseguiam resistir a craques como Paulino de Souza. Dispensado do segundo time do Botafogo por conta da proibição racista de 1907, ele foi contratado pelo Sport Club José Floriano, liderado pelo filho do Marechal Floriano Peixoto, presi- dente do Brasil entre 1891 e 1894.
http://www.ceao.ufba.br/livrosevideos/pdf/uma%20historia%20do%20negro%20no%20brasil_cap10.pdf
otra fuente:http://www.scribd.com/doc/6520040/Livro-Uma-Historia-Do-Negro-No-Brasil

"Cyriaco, como todos sabem, venceu em poucos minutos, no tablado do Concerto Avenida, o até então invencível Miaco, professor japonez da luta jiu-jitsu. Cyriaco, natural de bom gênio, mas destro e conhecedor de capoeiragem como poucos quis repetir a dose, no que não consentiu o japonez vencido. Isto vem provar mais uma vez as vantagens da capoeiragem como exercício, que há longo tempo preconizamos pelas columnas do Jornal do Brasil, vantagens que subiriam mais se fosse methodizado o exercício, expurgados os golpes misteriosos e mortaes". (Revista da Semana, 30 de maio de 1909 - Domingo - Anno IX - 472) .

jueves, 15 de enero de 2009

Capoeira dura




Alguns desses homens excepcionais:
Nascimento Grande (no Rio, 1935) era um pernambucano de elevada estatura, exímio “bengalista”. Bengalista era o jogador de bengala, “instrumento de trabalho” com que os antigos capoeiristas substituíam os dois paus, a faca e o facão. No ambiente urbano , a bengala não era tão “evidente” como instrumento de agressão. Não se tratava porém de uma bengala qualquer. Eram bengalas lavradas em madeiras de lei. Pesavam aproximadamente, com seu miolo de chumbo, ¼ e meia arroba (4kg; 7,5 kg). Nascimento Grande veio “fugido” para o Rio de Janeiro, segundo diziam no meio, porque estaria “jurado de morte” pelos “coronéis” pernambucanos que dominavam a Secretaria de Segurança de lá. Morou em Jacarepaguá, onde costumava receber visitas de seus amigos e admiradores, promovendo-se, nessas ocasiões, “rodas”. Nascimento costumava, no seu dizer, “despachar os inconvenientes”, com uma ou duas bengaladas. Raramente, dizia ele, havia aplicado uma terceira..
Dizia-se do “turco” Mamede que era neto de africano por parte de mãe e o pai seria sírio-libanês. Aprendeu capoeira na sua infância, quando trabalhava como auxiliar de taxista (atenção; veículo a tração animal) na Lapa e no Largo da Carioca. Foi também carregador no porto (estiva). Sua característica seria o jogo com dois punhais, ou um punhal e uma faca. Exímio na “raiz” (golpe extinto).
O “Quebra-Côco” era um “mulato” pernambucano, ativo na área do então morro de Santo Antônio e no Castelo (1910-30). Mortal cabeceiro, ainda era reverenciado muito após sua morte, nos anos 50.
Cazuza, que cheguei a conhecer, era um pernambucano ou alagoano de baixa estatura, cerca de 1,60m. Freqüentava terreiros-de-santo em Botafogo e em subúrbios, quando mais idoso (1940-60). Silencioso, modesto, não falava de seus possíveis feitos, mas apenas sobre outras pessoas. No entanto mesmo idoso, sem apresentar ser o que dele se dizia, carregava consigo três punhais à cinta e duas navalhas no bolso da camisa. As navalhas ficavam encobertas por cigarreira de metal , mas ninguém, parece-me, via Cazuza fumar.
Sinhô era um capoeira baiano que praticava o “jogo duro”. Foi amigo e contemporâneo do famoso Ciríaco. Era geralmente comparado a este, com Pedro Lele, Nenem, Manduca da Praia, ou seja, com os melhores capoeiristas do Rio de Janeiro. Pedro Lele (1910-1925) era um tanto mitológico na capoeira carioca. Foi dono de um terreiro em Bonsucesso, e uma vez por ano oferecia uma peixada na rua, servida no logradouro onde morava. Sobre ele contam estórias, cenas de maldade e grandeza, que, incríveis, não se pode dizer se reais ou imaginadas.
Ciríaco (1908-30) derrotou os portugueses campeões de “braço-de-ferro” no Rio de Janeiro; venceu, na mesma prática, mestre francês de halterofilismo (pudiera ser Paul Pons)que ensinava aos filhos da elite. Conta-se, que ao vergar o braço direito deste professor de ginástica, pediram-lhe para disputar com o esquerdo. Ao dobrar-lhe o braço esquerdo, teria arrastado o oponente sobre a mesa e dito “Que pouca porcaria”. Valendo-se de sua força e agilidade, matou vários oponentes em lutas corporais. Derrotou dois mestres orientais de passagem pelo Rio, em épocas distintas. Dizia-se que colocava sobre a cabeça de uma só vez três ou quatro sacas de café.
Nenem (1910-30), considerado exímio capoeira, era possuidor de movimentos imprevisíveis e fôlego de gato. Teria sido morto com um tiro de arma longa, desfechado a certa distância, pelas costas. Certamente, devido ao temor do assassino em chegar-lhe perto.
Nego Treze (1905-1920) foi “segurança” de cabarés, cassino, pessoas com poder político e do submundo. Era jogador de todos os jogos de azar, sendo bem sucedido nestas artes. O pai de Nego Treze era português, o que significava que era mestiço. Sua característica na capoeira era combinar saltos contínuos e imprevisíveis, explosão de velocidade, mestria no desfecho rápido.
Sinhôzinho (1925-68?), baiano, tornou-se lentamente referência da capoeira carioca. Morreu atropelado em circunstância não esclarecida, quando se dirigia à sua academia do Leblon. Ex-estivador, respeitado pela polícia, foi instrutor da Marinha e ensinou a filhos da burguesia e pequena burguesia.
No círculo de nossa gente não interessava quem era quem, desde que fosse “nosso”. Na roda, respeitava o lele, e as normas que ele impunha. Vê-se, por isso, criminosos famosos, como Nego 13, Sete Coroas e Camisa Preta serem conhecidos também como “bambas”, ou seja, “lele”.
“Lele” no Rio de Janeiro também é masculino de “iaiá:, sendo esta “senhora”, será aquele “senhor”, ou “chefe”.
http://74.125.77.132/search?q=cache:M4gSkPDj-iAJ:dnbwilson.googlepages.com/ACapoeiraDuraeaReligioAfro-Brasileir.doc+Valente+tamb%C3%A9m+foi+um+negro+capoeirista+conhecido+por+Cir%C3%ADaco&hl=es&ct=clnk&cd=10