sábado, 3 de enero de 2009

28 Traslado de Carta de Alforria, AHCSM, Livro de Notas 69, 1º Ofício, [fl. 61 a 61v]. Provavelmente a senhora ocupou o posto de madrinha por ser o cativo originário de uma região africana, Argel, que poucos escravos enviou para a Capitania de Minas e talvez por ser muçulmano e saber ler e escrever – o que o distinguia dos demais mancípios. O
escravo Antônio Rodrigues não tardou em registrar a carta de alforria em cartório, em 1750. pag15
http://www.cedeplar.ufmg.br/seminarios/seminario_diamantina/2008/D08A023.pdf

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