Projetos formulados pelo reformismo ilustrado na segunda metade do século XVIII e inícios do século seguinte, a exemplo do elaborado pelo marquês do Lavradio o qual consistia em suprimir a oficialidade de cor e subordinar os batalhões negros a legiões mais amplas, comandadas por oficiais brancos regressos das tropas de Ordenanças.Nessa mesma linha atuou o governador ilustrado Caetano Pinto de Miranda Montenegro.
http://saladepesquisacapoeira.blogspot.com/2008/10/sociabilidades-polticas-na-amrica.html
Caetano Pinto de Miranda Montenegro, primeiro barão, visconde com grandeza e marquês de Vila Real da Praia Grande (Lamego, 16 de setembro de 1748 — Rio de Janeiro, 11 de janeiro de 1827), foi um magistrado e político luso-brasileiro.
Foi capitão-general e governador da província de Pernambuco, de 1804 a 1817.
Integrou o ministério do imperador D. Pedro I na pasta da Justiça, nos gabinetes de 16 de janeiro de 1822 e 17 de julho de 1823, desmembrado do Ministério do Império por José Bonifácio de Andrada e Silva.
Foi senador do Império do Brasil de 1826 a 1827. Foi feito marquês pelo imperador.
Filho de Bernardo José Pinto de Menezes de Sousa Melo e Almeida Correia de Miranda Montenegro, fidalgo escudeiro da casa real de Portugal, e de Antônia Matilde Leite Pereira de Bulhões. Casou com Maria da Incarnação Carneiro de Figueiredo Sarmento, com quem teve dois filhos: Margarida Máxima Pinto de Miranda Montenegro e Caetano Pinto de Miranda Montenegro Filho, segundo visconde de Vila Real da Praia Grande.
Foi fidalgo escudeiro da casa real de Portugal e comendador da Ordem Militar de Cristo. Pertenceu ao conselho imperial.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Caetano_Pinto_de_Miranda_Montenegro
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Caetano Pinto de Miranda Montenegro, primeiro barão, visconde com grandeza e marquês de Vila Real da Praia Grande (Lamego, 16 de setembro de 1748 — Rio de Janeiro, 11 de janeiro de 1827), foi um magistrado e político luso-brasileiro.
Foi capitão-general e governador da província de Pernambuco, de 1804 a 1817.
Integrou o ministério do imperador D. Pedro I na pasta da Justiça, nos gabinetes de 16 de janeiro de 1822 e 17 de julho de 1823, desmembrado do Ministério do Império por José Bonifácio de Andrada e Silva.
Foi senador do Império do Brasil de 1826 a 1827. Foi feito marquês pelo imperador.
Filho de Bernardo José Pinto de Menezes de Sousa Melo e Almeida Correia de Miranda Montenegro, fidalgo escudeiro da casa real de Portugal, e de Antônia Matilde Leite Pereira de Bulhões. Casou com Maria da Incarnação Carneiro de Figueiredo Sarmento, com quem teve dois filhos: Margarida Máxima Pinto de Miranda Montenegro e Caetano Pinto de Miranda Montenegro Filho, segundo visconde de Vila Real da Praia Grande.
Foi fidalgo escudeiro da casa real de Portugal e comendador da Ordem Militar de Cristo. Pertenceu ao conselho imperial.
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