lunes, 17 de noviembre de 2008

MALACA-Comunidade luso/descendente

Em Malaca a comunidade luso/descendente é composta de cerca de três mil pessoas que não abdica de certos costumes deixados pelos portugueses em 1641. As festas do S.Pedro continuam a ser celebradas. As ruas são enganaladas com ornamentos e feéricas iluminações. Há música ao som de guitarras, cavaquinhos, pífaros e bombos. Um rancho folclórico anima o arraial e barracas de comes e bebes por todo o espaço da festa. Alegria a transbordar por todos os poros dessa gente, que teima, em continuar a idenficar-se como portuguesa. Embora apenas por herança porque a real é malasiana.


José Martins.Fotos: Kol de Carvalho e do livro: Portugal A sete partidas para o Mundo de Maria João Avilez - Fundação Gulbenkian 2000.

A nobreza exercitava-se e aprestava-se para as lutas que constantemente tinha de sustentar nos mares e terras orientais. Eram pródigos em exibições equestres, batendo-se à espada e fazendo prodígios de agilidade e esgrima. E as festas religiosas? Pode-se dizer que a festa de Igreja era a grande festa citadina de Goa, na Goa dourada do século XVII. As igrejas eram aparamentadas com pompa de luxo notáveis. Ao bimbalhar dos sinos das cinquenta e tantas igrejas, acordava alvoraçada a população cristã da monumental e populosa cidade. "Goa mereceu, por isso, o cognome de Roma do Oriente. E foi também devido ao fausto esplendoroso de que se revestia a Lisboa do Índico, nos seus momentos solenes e festivos se dizia então em adágio que quem viu Goa escusa de ver Lisboa".


http://aquitailandia.blogspot.com/2008_03_27_archive.html


http://www.cervantesvirtual.com/servlet/SirveObras/12271656442363728543435/p0000005.htm

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