domingo, 9 de noviembre de 2008

Conflitos entre “portugueses” e “homens de cor”, Corte do Rio de Janeiro, 1827-1834

NOTA DEL PESQUISADOR: Identificamos a Joao Bonifacio Alves como Gobernador en Quelimane ,Mozambique que se retiró a Brasil en 1829 e identificamos a a este en 1831 en Rio de Janeiro con problemas con la justicia.Sabemos que su apadrinado ,en Mozambique,tenía su mismo nombre pero no identificamos a este en Brasil.(ver nota abajo)

Gladys Sabina Ribeiro:
Ofício de Antônio Pereira Barreto Pedroso ao Juiz de Paz
da Freguesia de São José: Códice 331. Correspondência da Polícia com os Juízes de Paz de várias
localidades, 1831-1846, 8 volumes, vol. 1 (1831), 07/06/1831, p. 24, frente e verso, A.N. (o “português” João Bonifácio Alves da Silva foi acusado de estar envolvido, juntamente com soldados do 5º Batalhão de Caçadores e com a anuência dos próprios cativos, em furtos de
escravos e de residências — também acusado de falsificar cartas de liberdade), entre outros(18).
Estes negócios, envolvendo homens das tavernas, marinheiros, desertores, escravos fugiti-
vos e roubo de cativos — e estes últimos eram “convencidos” a colaborar, em troca da liber-
dade .(pag 9).
http://www.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/artg10-6.pdf

NOTA:Não confundir este João Bonifácio Alves da Silva com o seu padrinho, de quem este herdou o nome. O primeiro, conquistador de Angoche, foi senhor do prazo Licungo, contíguo da Maganja da Costa. Este prazo fora concedido em 1756 a Félix Lamberte da Silva Bandeira e, em segunda vida, a D. Maria Leonor da Silva Bandeira, mulher João Bonifácio Alves da Silva, que foi governador de Quelimane e se retirou para o Brasil em Dezembro de 1829. Antes do aforamento no João Bonifácio, afilhado, o prazo esteve na mão de vários foreiros(8). http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-77042006000100005&lng=e&nrm=iso&tlng=e

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