jueves, 30 de abril de 2009

Os Capixabas Holandeses

carta:pag 342 http://books.google.com/books?id=NC0H9myfz3gC&hl=es
foto:Uma rua no Rio Novo - 1910

Os Capixabas Holandeses .Uma história holandesa no Brasil .Tradução da língua holandesa “Op een dag zullen ze ons vinden” Ruth Stefanie Berger Ton Roos e Margje Eshuis
Colônia Rio Novo
Rio de Janeiro manda já em 1856, 100 chineses para a colônia de Caetano Dias. Ele lhes dá pequenos pedaços de terra que devem ser cultivados e em troca eles devem dar a ele uma parte a combinar da colheita. Os emigrantes são vistos e tratados como escravos pelos supervisores, uma vez que estes não estavam acostumados a agir de outra maneira.
Ajuda para uma família holandesa
Depois da visita de Dom Pedro II o império assume a administração da colônia no dia 7 de outubro de 1861. A Associação “Major Caetano Dias” tinha 929 colonos em 1859 e na época
da transferência ao governo do império este número foi reduzido para 387 colonos. A miséria e o sofrimento na qual as famílias de Zeeland vivem é enorme. Carlos Kraus, o novo diretor da agora colônia do governo Rio Novo, pede em uma carta de 1862 apoio ao presidente da província:
“Julgo, demais nesta ocasião, meu dever, reclamar clemência do governo a favor d’uma família holandesa e d’um cego Chinês chamado Atim.

Colônia Militar Urucu
Na Colônia Militar, além de soldados brasileiros, eles encontram alguns índios, trabalhadores chineses contratados e imigrantes de Madeira. Imigrantes chegam a todo o momento
sem controle algum, todos com o mesmo sonho de uma vida próspera num paraíso tropical.


Descendentes
Os Zeeuwen que sobreviveram à tragédia no vale do Mucuri se misturaram aos descendentes de
imigrantes alemães, italianos ou chineses. Alguns se casaram com membros da família Jan Krettli, um suíço, contratado por Teófilo Otoni para atuar como intérprete em língua alemã e ser supervisor dos holandeses.


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