lunes, 2 de marzo de 2009

A «causa» de D. Maria II (1826-1834) y otros CAPÍTULOS DE HISTÓRIA COLONIAL

RECORTE LIBRO: (PAG 497) História do Novo Mundo 2: As Mestiçagens Vol. 2 http://books.google.com/books?id=lsbWUiXqLTIC&hl=es


.......Enquanto decorria o duelo diplomático, partia de Plymouth o pri-meiro troço de 265 expedicionários, que, interceptados pela marinha britâni-ca, foram obrigados a rumar ao Brasil
46. Três dias depois partia Saldanha com 600 homens distribuídos por quatro navios de transporte. Também estes foram interceptados diante do ancoradouro da Vila da Praia pelas
fragatas inglesas Ranger e Nemrod, comandadas por Walpole, que chegou a abrir fogo sobre o brigue em que seguia Saldanha. Este retrocedeu, mas, em vez de seguir para o Brasil, rumou em direcção à França, tendo aportado em Brest(Cuna del Savate) a 30 de Janeiro de 1829 47.
http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/aso/n172/n172a01.pdf.

CAPÍTULOS DE HISTÓRIA COLONIAL
Capistrano de Abreu

.............Os franceses repelidos de Pernambuco por Duarte Coelho, contidos ao centro pela cidade do Salvador e mais vilas de baixo, afastaram-se dos lugares até ali mais freqüentados e passaram à capitania de Pero de Góis e terras vizinhas pertencentes a Martim Afonso, onde por muitas léguas dominavam os fiéis Tamoios, e existia pau-brasil em abundância.
Navios avulsos, aventureiros conhecedores da língua geral, identificados com os índios a ponto de lhes não repugnar a iguaria da carne humana, estabeleceram relações que, se não impediram o progresso dos portugueses, criaram-lhe sérios embaraços, e durante 23 [anos] trouxeram indecisa a vitória, e talvez a decidissem contra Portugal se mais persistentes foram seus adversários.
Cumpria coordenar estes elementos. Lembraram-se os franceses de um regime híbrido, com parte dos capitais adiantada por particulares, parte fornecida pelo rei que, entretanto, não se responsabilizaria pela empresa e só a perfilharia em caso de bom êxito.À frente da expedição colocou-se Nicolas Durand de Villegaignon http://es.wikipedia.org/wiki/Nicolas_Durand_de_Villegaignon , notável pela valentia e pelo saber. Partindo de Brest(cuna del Savate), chegou em novembro de 1555 ao Rio de Janeiro, seu destino. Estabeleceu-se numa ilha da baía, posição esplêndida contra os índios com cuja amizade contava, imprópria pela falta de água a resistir aos portugueses, cujos ataques poderiam tardar mas não faltariam; com duas fortalezas formidáveis armou-a; fez amado e querido dos indígenas circunvizinhos o nome de Pay Colas; por mais de uma vez recebeu imigrantes da Europa.
Da assistência na ilha, pequena, rochosa, sem água nativa, sugiram inconvenientes graves para o sustento da guarnição, sujeita assim aos caprichos dos Tamoios. A severidade puritana do chefe descontentou a soldadesca. Os imigrantes trouxeram questões religiosas para a comunidade. O chefe teve de mostrar-se severo, talvez cruel. Chegaram más notícias e sérias queixas ao velho mundo, tolhendo as correntes simpáticas. Afinal, desiludido do futuro imediato da colônia, ou convencido de que sua presença excitaria a tibieza e despertaria a confiança dos armadores da metrópole, ou desejoso de entrar nos conflitos muito mais brilhantes e gloriosos que se feriam além-mar, Villegaignon retirou-se em 59 da França Antártica.
http://www.cchla.ufpb.br/pergaminho/1907_capitulos_-_capistrano.pdf

nota:Villegaignon se convirtió en una figura histórica destacada gracias a su fracasado sueño de construir una Francia Antártica, invadiendo lo que en la actualidad es Río de Janeiro (Brasil) en 1555. Partiendo de El Havre, llegó a Brasil con una flota de dos barcos con 600 soldados y colonos, mayoritariamente hugonotes franceses y calvinistas suizos, que estaban descontentos con la persecución católica en Europa.

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