miércoles, 31 de diciembre de 2008

Trafico negrero y fin del comercio

RECORTE LIBRO:(PAG100) À flor da terra .http://books.google.es/books?id=XUB-9b__kM8C


Artículo(Texis):
“Em 7 de Abril de 1827 era comunicado ao governador de Inhambane, pelo Ministro do Ultramar, o tratado que se havia celebrado em 1826 entre o Brasil e a Inglaterra, para dar por
fin do o comercio da escravatura
e pedia-se ao mesmo tempo que aquele governador informasse
o governo central quais as posibilidades e modos de desenvolver o mais ràpidamente posível a
‘agricultura, indústria e navegação e comércio, a fim de contabalançar o prejuízo que a falta do
negócio da escravatura pode produzir à Real Fazenda e aos habitantes’. Em resposta, já no período de regência de D. Isabel Maria, dirigia o Governador de Inhambane, Domingos Correia
Arouca ao Ministro de Ultramar, António Manuel de Noronha, un extenso relatório no cual
descrivia pormenorizadamente as possibilidaes económicas da região sob o seu governo, acrescentando algumas sugestões assaz criteriosas para o seu desenvolvimento.(...) Sugere o incremento da plantação do açúcar, pondo por conta do Estado, pelo menos, dois estabelecimentos, mandando-se vir gente da Metrópole especializada neste cultivo e no fabrico
de açúcar e de aguardente. (...) Faz semelhantes considerações quanto ao cultivo do tabaco e da mandioca, ponderando, no entanto, que qualquer destas agrícolas necessita de pessoal treinado que delas se ocupe e ensine os habitantes a fazê-lo. Apresenta ainda interessantes soluções para o incremento do comércio do marfim, âmbar, tartaruga, e dos ‘belos aljôfres das Ilhas do Bazaruto’”. (Fernandes, 1966, 39)
http://www.tesisenxarxa.net/TESIS_UB/AVAILABLE/TDX-0711105-085606//Tesi_Albert_Farre.pdf

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