Baltazar Pereira do Lago, português de nascimento, tomou posse como Governador de Moçambique em 1766, e governou até 1779, isto é, por longos treze anos e nove meses, devido às suas idéias e ações ficou mais tarde
conhecido pela alcunha de ‘Marquês de Pombal de Moçambique’. De inspiração claramente iluminista, suas idéias se encontram sintetizadas nas Instruções deixadas por ele ao seu sucessor no cargo. Pela ênfase que dava à formação de um corpo militar composto por indianos – os sipais -, é de se acreditar que tenha permanecido ou mesmo ocupado um cargo em Goa durante algum tempo.
O Secretário Geral de Moçambique em 1766, era António Pinto de Miranda, que por conta de suas repetidas alusões a nomes e costumes provenientes do Brasil, se não era um brasileiro, pelo menos morou por um tempo considerável naquele território. Em anexo ao seu relato há um estudo intitulado Monarchia africana, em que traça um histórico das dinastias africanas,
bem como, faz uma etnografia de alguns de seus costumes. Em 1788, foi publicada uma Descripção da capitania de Monsambique, suas povoações, e producções, que aparece no livro organizado por António Alberto de Andrade como sendo de autoria anônima.
conhecido pela alcunha de ‘Marquês de Pombal de Moçambique’. De inspiração claramente iluminista, suas idéias se encontram sintetizadas nas Instruções deixadas por ele ao seu sucessor no cargo. Pela ênfase que dava à formação de um corpo militar composto por indianos – os sipais -, é de se acreditar que tenha permanecido ou mesmo ocupado um cargo em Goa durante algum tempo.
O Secretário Geral de Moçambique em 1766, era António Pinto de Miranda, que por conta de suas repetidas alusões a nomes e costumes provenientes do Brasil, se não era um brasileiro, pelo menos morou por um tempo considerável naquele território. Em anexo ao seu relato há um estudo intitulado Monarchia africana, em que traça um histórico das dinastias africanas,
bem como, faz uma etnografia de alguns de seus costumes. Em 1788, foi publicada uma Descripção da capitania de Monsambique, suas povoações, e producções, que aparece no livro organizado por António Alberto de Andrade como sendo de autoria anônima.
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